Você, que com um simples olhar desmancha em flores minha negatividade,
Que acalenta meu coração e entorpece minha mente,
Não vivo sequer um minuto sem teus olhares nebulosos,
De um alguém que jamais volta atrás, misteriosa.
Criteriosa, sentenciado sou por saber quem anda por trás destas vestes,
Vestes por vezes reveladoras, seus olhares dizem tudo,
Tudo ponto e vírgula, ponto, interrogação, exclamação!
Sou eu quem não consegue enxergar além dos panos, sim, sim,
Fragilidade...
Quero-te e te busco por vezes em lugares errados,
Erroneamente como um mortal,
Fatidicamente sou um fato,
Fato que sem tu, não se escreve, sentes,
Eu e você.
Desmancha em mim, agora, toda hora,
Horas em que me sinto e sinto a tua presença,
Não por que meus olhos vêem, mas porque meu sexto sentido sente.
Sinto quando estás triste, por vezes feliz com minha presença, mas
Na maioria das vezes é você quem me acalenta,
Nobre, doce, sutil... Olhares.
Fernando Inazumi
sexta-feira, 16 de novembro de 2007.
Que acalenta meu coração e entorpece minha mente,
Não vivo sequer um minuto sem teus olhares nebulosos,
De um alguém que jamais volta atrás, misteriosa.
Criteriosa, sentenciado sou por saber quem anda por trás destas vestes,
Vestes por vezes reveladoras, seus olhares dizem tudo,
Tudo ponto e vírgula, ponto, interrogação, exclamação!
Sou eu quem não consegue enxergar além dos panos, sim, sim,
Fragilidade...
Quero-te e te busco por vezes em lugares errados,
Erroneamente como um mortal,
Fatidicamente sou um fato,
Fato que sem tu, não se escreve, sentes,
Eu e você.
Desmancha em mim, agora, toda hora,
Horas em que me sinto e sinto a tua presença,
Não por que meus olhos vêem, mas porque meu sexto sentido sente.
Sinto quando estás triste, por vezes feliz com minha presença, mas
Na maioria das vezes é você quem me acalenta,
Nobre, doce, sutil... Olhares.
Fernando Inazumi
sexta-feira, 16 de novembro de 2007.
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