20 de fevereiro de 2014

Adeus em silêncio.

Meus lábios não mais tocarão os seus, nem tua epiderme repousará junto a minha.
Pois, as voltas, "revoltas" e reviravoltas eram constantes.
A insegurança, o desejo de posse precoce e melancólico pois tudo a perder.
Nem tudo que queremos podemos e nem tudo que podemos queremos.
O amor quando único, persevera e se faz real e fato único.
Na nudez da alma o que se revela é o sentimento puro e verdadeiro.
Mas a mente trabalha inconstantemente sendo o ópio alucinante levando a insensatez que corrói e adultera a realidade, pura e simplesmente.
E quando o tempo passa mesmo que seja pouco traz  a saudade, o desejo e o arrependimento.
Mas aí a estrutura já está muito  abalada, o coração machucado e a mágoa sufoca tudo que era bom.
Quando olhamos para traz a única coisa que vemos é a saudade e aquele Adeus que foi dado somente na troca de olhar.
Poeta Brasil 20/02/2014

Existia magia, fogo e paixão O sangue corria quente, fervoroso em nossas veias. Nossos corações batiam alucinadamente descompassados. Um...