23 de dezembro de 2008



Meu coração esta triste
Minha alma, fraca, senica, cansada

Mas minha mente maquína, não desiste
!
Faço perguntas, as quais não tenho 





















Minha mente é minha própria "Cela"
Ando por entre feras e demônios que me admiram risonhos. 
Seguindo-me, com olhares, risos e propostas indescentes.
Madrugada fria que me gela a alma por entre as brumas de minhas emoções!
Asfalto negro por onde caminho sem cuidado, sem rumo sem volta.
Luzes que se apagam, se ascendem constantemente num frenesi anormal.
Sentimentos negro tal qual o asfalto que piso
Perco-me em minhas perguntas, em meus pensamento e em minhas respostas.
Não sou tudo que quero, nem sou tudo que gostaria de ser
Sonhos, desejos, delirios abafados, sufocados violentamente pela lógica ou pela covardia.
De tentar ao menos descobrir quem na verdade sou: Lobo ou Cordeiro?
Eu estou só, minha garganta amarga como fél
Quem sou eu na verdade?
Sou um ser vivente temente a Deus?
Ou sou um covarde temente a eu mesmo?

E as perguntas continuam, porém as respostas não convecem e a certeza não vem...





Poeta Brasil



Carlos A. Passos
24 de dezembro de2008

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